De acordo com os resultados do estudo, coletados pelo South China Morning Post, nenhuma dessas duas vacinas induziu a resposta de anticorpos necessária para neutralizar a variante.
A pesquisa está pendente de revisão por pares, antes da publicação, e conduzida pelo renomado especialista em doenças infecciosas Yuen Kwok-yung; que se baseou na análise de amostras de sangue de cinquenta pessoas, 25 delas imunizadas com o esquema CoronaVac completo e as outras 25, com a Pfizer.
Naqueles que receberam a vacina Sinovac, não foram encontrados níveis de anticorpos capazes de neutralizar a variante omicron; enquanto daqueles imunizados com Pfizer-BioNTech, apenas cinco apresentaram níveis “detectáveis”. No entanto, eles ainda eram 35 a 40 vezes menos eficazes do que contra a variante original do vírus; e “significativamente” menos do que as variantes Beta e Delta.
A vacina farmacêutica chinesa é baseada no uso do vírus inativado, enquanto a da Pfizer-BioNtech usa a inovadora biotecnologia de RNA mensageiro
VACUNAS SINOVAC Y PFIZER NO SON EFECTIVAS CONTRA ÓMICRON, SEGÚN ESTUDIO CHINO
— Montevideo Portal (@portalmvd) December 15, 2021
Una investigación de la Universidad de #HongKong determinó que ni la vacuna #CoronaVac ni la de #Pfizer son efectivas contra la nueva variante. pic.twitter.com/HuK3vXCi4P
Eles também indicaram, com base em resultados de pesquisas preliminares, que doses de reforço de ambas as vacinas podem ser necessárias para melhorar os níveis de proteção; isso sem descartar a necessidade de criar vacinas de próxima geração.
A Sinovac já anunciou nos últimos dias que está trabalhando no desenvolvimento de uma versão de seu imunógeno visando especificamente a variante omicron.
Estudio chino afirma que vacunas Sinovac y Pfizer no entregan anticuerpos suficientes contra Ómicron
— T13 (@T13) December 15, 2021
Según los resultados, ninguna de estas dos vacunas indujo la respuesta de anticuerpos necesaria para neutralizar la variante sudafricanahttps://t.co/CRZv1Ylfj7
Sua fórmula atual (CoronaVac) recebeu aprovação de uso emergencial da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1º de junho, tornando-se, após a desenvolvida pela Sinopharm, a segunda fórmula chinesa a obter essa permissão.
Fonte
— MARITACANEWS (@jlmmattos) December 17, 2021
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