Evidente que tal aberração descalibra todo o sistema jurídico. E há forte movimento de vítimas dessa lei e advogados expondo as incongruências e injustiças que são cometidas ao se elevar a mera argumentação verbal feminina ao status de prova e ainda servir de fundamento para concessão de medidas protetivas de afastamento de pais dos filhos e do lar. Mas não deixa de ser curioso como essa acusação contra o filho do amigo do Nicolas Maduro e do Daniel Ortega foi ignorada pelas atrizes feministas militantes e pior, pelos patéticos homens feministos. O ministro do direito dos manos nem se fala. Tomou chá de sumiço. O PSOL então... silêncio sepulcral. A ministra das mulheres (sim, existe esse ministério) deitou em berço esplêndido. Dos poucos que se manifestaram protocolarmente, a radical globalista Tabata, filhote política do Lemann, cujas chances de serem eleitas prefeita de SP são nulas, agora demanda que a acusação seja provada. Ora, a Tabata está atacando a lei, e portanto a democracia, ao demandar prova que a lei, equivocadamente, não exige. NUNCA foi sobre proteção das mulheres, sempre foi sobre poder político e criminalização dos opositores.
A Tabata amanhã: pic.twitter.com/avgHfn90Cm
— João Dualiby༝ᅠ (@joaodualiby) April 5, 2024
COMPARTILHE nas REDES SOCIAIS.☟
Nenhum comentário:
Postar um comentário