O grupo woke de comunicação Folha-PTUOL sempre esteve na linha de frente da supressão da democracia no Brasil e é dos dos principais veículos a pugnar censura a conservadores, já que sendo porta voz do identitarismo que só se sustenta sem contraditório, defende abertamente que a direita não possa desmoralizar as mentiras, falsas estatísticas e espantalho do feminismo/racismo-africanista/LGTV.
Agora, numa espécie de sororoca de jornalismo, resolveu publicar as denúncias de Greenwald sobre o esseteefe e entrevistar o preso político Filipe Martins. Sofreu censura prévia, da qual não pode fingir surpresa. O que acontece no Brasil não é inédito, todas as ditaduras testam a resistência à seus atos antes de manietar todos os direitos individuais e públicos. O mesmo ex-jornal Folha de SP aplaudiu as agressões às prerrogativas do executivo praticadas pelo esse estafe durante o governo Bolsonaro, saudou os tiranetes municipais e estaduais que fecharam o comércio e trancaram a população na pandemia, festejou as fraudes e mentiras criadas pelas big farmas e suas poções milagrosas, convalidou o espantalho mentiroso de equiparar vandalismo instigado por provocadores a “tentativa de golpe contra a democracia”. Pois bem turma de desconstruídos da Folha: chegou sua vez, ditadura começa perseguindo os inimigos que possam a ela resistir, mas depois as retaliações ficam aos capachos dos ditadores e antigos aliados viram vítimas. Tal como sempre ocorreu, desde Hitler com a “noite dos longos punhais”, até Stalin e os processos de Moscou. Sendo coerentes, somos contra qualquer censura, ainda que atinja o abjeto grupo que publica essa porcaria woke.
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