
Professor de ciclismo estava no Parque do Povo na zona oeste de São Paulo, para mais um dia de trabalho, para ganhar a vida, foi assassinado por bandidos, por canalhas latrocidas do padrão habitual, dupla em uma moto, que muito provavelmente já foram presos diversas vezes e soltos em audiência de custódia, mais um benefício de execução penal. Esse é o direito penal implantado no Brasil desde 1984, quando promulgada a Lei de Execuções Penais, cuja premissa é a ideia de que criminosos são pessoas que não tiveram chances em virtude da “sociedade desigual e excludente” criada pelo direito penal da esquerda, em afronta aos milhões de trabalhadores pobres que saem todos os dias de suas casas, ficam horas no transporte público para irem a empregos onde ganharão pisos salariais de suas categorias e levarão vidas honestas. Mais uma vida ceifada, mais uma família destruída pela corja progressista e suas leis lenientes, seus promotores e juízes pela democracia, suas ONGs e institutos regados com dinheiro dos Soros da vida e USAID. Enquanto isso, na bolha dos ricaços que compõem cúpula do regime lulo/PeTralha, se discute de desarmar a polícia, desencarcerar bandidos, criar “penas alternativas”, deixar de usar recursos orçamentários na construção de presídios, dificultar compra e posse de armas, redução de maioridade penal, veto a lei aprovada no congresso que acabou com as saidinhas. Criação de santuários para o crime organizado pois a polícia precisa apresentar seus planos de ação para mais de uma dezena de órgãos.
Mais um crime para a conta do PT, PSB, PSOL e outras legendas auxiliares, mais uma vítima da leniência dos juízes e promotores com consciência social incrustados em toda hierarquia do judiciário.